A imagem digital em movimento vem ganhando espaço privilegiado em dispositivos móveis, na internet e em novos aparelhos de TV em alta definição. Com isto, toda relação entre a televisão e a audiência está se (re)-configurando e novas formas de produção de conteúdo estão surgindo na tentativa de se manter os mesmos níveis de recepção da TV analógica. Porém, a convergência dos meios e a internet têm mostrado que, com as transformações tecnológicas, uma nova audiência está surgindo, com padrões e características próprias que necessita urgentemente ser analisada e compreendida. Este artigo busca lançar bases teóricas que apontam três tendências no consumo da imagem digital em movimento e sua relação com esta nova audiência.
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